miércoles, 24 de octubre de 2012

A pacificação dos excluídos - la pacificación de los excluidos

Sigue en español Laerte Henrique Fortes Braga
A ocupação de morros no Rio de Janeiro, prática que começa a se estender a todo o País, é uma decisão tomada longe do Brasil e sob a batuta dos serviços secretos dos EUA e de Israel. A decisão de enviar tropas brasileiras ao Haiti (forças armadas e polícias militares) deu início ao treinamento do que chamam pacificação. Na prática, além da violência não noticiada pela mídia, consuma a exclusão dos excluídos e a incompetência do aparelho policial, logo dos governos, para combater o tráfico de drogas. Há alguns anos atrás uma senhora perguntada em São Paulo sobre a ação policial na favela onde morava reclamou mais ou menos nos seguintes termos – "prefiro o INPS do PCC, lá tem remédio, o do governo não". A decisão de construir muros separando comunidades e que soa como instrumento de combate ao tráfico de drogas e outras modalidades de crimes não difere dos muros que separam palestinos de israelenses, ou mexicanos de norte-americanos. São muros de segregação, dos preconceitos. A violência em São Paulo, por exemplo, na própria mídia de mercado, atinge a níveis absurdos tanto por parte de criminosos como de policiais, sobretudo militares. Polícias militares, com as características que têm em nosso País, são uma aberração em si e por si. Polícia é uma instituição civil. Resquício do coronelismo escravagista do século XIX, força de repressão a serviço das elites políticas e econômicas. Se o tráfico de drogas se mantém intocado (as prisões são de bagrinhos no esquema), movimentos de trabalhadores rurais sem terra, professores, estudantes, trabalhadores de um modo geral, são reprimidos com requintes de barbaridade só visível em países totalitários. Não é um fenômeno que atinge só o Brasil. A exceção dos países latino-americanos cujos governos não aceitam a tutela das elites (internacionais e as submissas nacionais), essa forma de reprimir e "pacificar" excluídos é comum aqui, na Colômbia, no Peru, nos países da América Central a exceção de Cuba e começa a se mostrar forte e viva na reação de trabalhadores de países da Comunidade Européia diante do novo Reich que se forma em Berlim. BOPE. Glorificado em prosa, verso e na tela. O assassinato oficializado, o linchamento coletivo autorizado pelo Estado. O medo e o terror impostos a populações de favelas. A imensa e esmagadora maioria formada por trabalhadores, ou marginalizados pelo sistema. Os excluídos. Um dos grandes temores dos governos dos EUA e de Israel (que controla a indústria bélica brasileira desde o acordo de livre comércio firmado pelo governo Lula, o que foi engolido pela baleia capitalista/sionista) é que as conversações de paz entre os rebeldes colombianos e o governo cheguem a bom termo. A perspectiva de controle, em eleições, do Parlamento e até da eleição de um presidente ligado às FARCs é real. No último acordo de paz firmado, quando as Forças Armadas Revolucionárias Colombianas depuseram armas e resolveram disputar as eleições perto de três mil militantes foram assassinados, dentre eles dois candidatos a presidente (Jame Pardo Leal e Bernardo Jaramillo Ossa, além do ex-secretário geral da Juventude Comunista Colombiana José Antequera e dirigentes como Teófilo Forero e Manuel Cepeda Vargas. As forças regulares colombianas ignorando o acordo de paz atacaram o secretariado nacional das FARCs. As distorções da mídia funcionaram e ao movimento não restou alternativa que não a de voltar à luta armada. Não interessa ao tráfico de droga, comandado pelos militares colombianos, pelo governo de Uribe e agora Manoel Santos, pelas forças de extrema direita – os paramilitares – que haja paz. E muito menos a Washington ou Tel Aviv que enxergam na América Latina um vasto campo de experiências, de controle, de espoliação de riquezas, nos mesmos moldes dos colonizadores espanhóis e portugueses. Em 2007 o governo da Colômbia foi condenado pela Corte Internacional de Direitos Humanos pelo assassinato de doze investigadores de direitos humanos. Foram mortos por paramilitares (traficantes). Relator das investigações, Michael Camilleri, afirmou que "a sentença mostra que o Estado não só carecia de vontade de confrontos os paramilitares, mas que alguns oficiais se mancomunaram com eles contra os investigadores do próprio governo". Militares brasileiros, policiais militares visitam regularmente a Colômbia onde apreciam os métodos que vão pondo em prática aqui. É a pacificação que se estende ao Brasil, milícias, como as que atuam no Rio (apoiaram Sérgio Cabral em 2010 e a Eduardo Paes agora). O embrião desse processo começa ainda no governo FHC, prossegue no governo Lula e agora no governo Dilma, com a inevitável contribuição de governadores estaduais (Casagrande já pensa em fazer o mesmo no Espírito Santo, na prática, recebeu a comunicação que a bola da vez é seu estado). O acordo militar Brasil/EUA passa pela Escola de Tegucigalpa, onde são formados os militares golpistas para todos os países latino-americanos, africanos, motivo da deposição de Manuel Zelaya (é a maior base americana na região), como o controle da tríplice fronteira resultou no golpe branco contra Fernando Lugo e em seguida manobras militares de tropas paraguaias e norte-americanas. Em Honduras se mata em média dez pessoas por dia (trabalhadores, jornalistas, resistentes) nas políticas de repressão do governo "democrático" de Pepe Lobo que, neste momento vai privatizar "CIDADES". Expropriar áreas no interior do país para construir cidades a serem entregues a iniciativa privada. Grande Colômbia é o nome disso e inclui o Brasil. Incluyo tambien material sobre la facificacion en Haiti http://www.internationalist.org/haitisolidaridadobrera1001.html www.planetaenpeligro.blogspot.com / lo que será **************** La pacificación de los excluidos Por: Laerte Henry Strong Braga La ocupación de los cerros de Río de Janeiro, una práctica que comienza a extenderse a todo el país, es una decisión tomada fuera de Brasil, y bajo la dirección de los servicios secretos de los EE.UU. e Israel. La decisión brasileña de enviar tropas a Haití (fuerzas armadas y la policía militar) inició la formación de lo que ellos llaman paz. En la práctica, además de la violencia fueron denunciados por los medios de comunicación, consumen la exclusión de los excluidos y la incompetencia de la policía, luego de los gobiernos para combatir el tráfico de drogas. Hace unos años, una señora le preguntó en São Paulo en la acción de la policía en el barrio donde vivía se quejó más o menos como sigue: - "Prefiero la CCP INPS, hay un remedio, no el gobierno". La decisión de construir muros que separan las comunidades y los sonidos que como una herramienta para combatir el narcotráfico y otras formas de delitos no muy diferentes de los muros que separan a los palestinos de los israelíes, los mexicanos o estadounidenses. ¿Están las paredes de segregación, prejuicio. La violencia en São Paulo, por ejemplo, el mismo mercado de medios alcanza niveles absurdos, tanto por los delincuentes como la policía, especialmente los militares. La policía militar, con las características que tienen en nuestro país, son una aberración en sí mismo. La policía es una institución civil. Coronelismo remanente de la esclavitud en el siglo XIX, la fuerza represiva al servicio de las élites políticas y económicas. Si el tráfico de drogas sigue siendo virgen (cárceles son bagrinhos en el esquema), los movimientos de trabajadores rurales sin tierra, los maestros, los estudiantes, los trabajadores generalmente son reprimidos con refinamientos de la barbarie visible sólo en los países totalitarios. Existe un fenómeno que afecta sólo a Brasil. La excepción de los países latinoamericanos cuyos gobiernos no aceptan la autoridad de las élites (internacional y nacional sumiso), esta forma de represión y "pacificar" excluidos es común aquí en Colombia, Perú, países de América Central a excepción de la Cuba y comienza a mostrar fuerte y vivo en la reacción de los trabajadores de los países de la Comunidad Europea ante el nuevo Reich formado en Berlín. BOPE. Glorificado en prosa, verso y la pantalla. El asesinato oficial, el linchamiento colectivo autorizado por el Estado. El miedo y el terror impuesto en las poblaciones marginales. La gran mayoría abrumadora y formado por los trabajadores, o marginados por el sistema. Los excluidos. Uno de los grandes temores de los gobiernos de los EE.UU. y de Israel (que controla la industria de defensa de Brasil desde que el acuerdo de libre comercio firmado por el gobierno de Lula, que fue tragada por el capitalista ballena / sionista) es que las conversaciones de paz entre los rebeldes y el colombiano gobierno se hagan realidad. La posibilidad de control en las elecciones, el Parlamento y hasta la elección de un presidente a las FARC es real. En el acuerdo final de paz firmado cuando las Fuerzas Armadas Revolucionarias Colombianas depuesto las armas y decidió participar en las elecciones casi tres mil militantes fueron asesinados, entre ellos dos candidatos presidenciales (Jame Pardo Leal y Bernardo Jaramillo Ossa, y el ex Secretario General de la Los líderes juveniles comunistas colombianos como José Antequera y Teofilo Forero y Manuel Cepeda Vargas. Las fuerzas regulares haciendo caso omiso de los acuerdos de paz colombiano atacó el secretariado nacional de las FARC. Las distorsiones de los medios de comunicación trabajaban y no quedaba otra alternativa que el movimiento de volver a la lucha armada. No importa el tráfico de drogas, liderada por el ejército colombiano, el gobierno de Uribe y ahora Santos Manuel, las fuerzas de derecha - los paramilitares - que haya paz. Y mucho menos a Washington o Tel Aviv en América Latina que ver una amplia gama de experiencias, el control, el saqueo de la riqueza, de la misma manera de los colonizadores españoles y portugueses. En 2007 el gobierno colombiano fue condenado por la Corte Interamericana de Derechos Humanos por el asesinato de doce investigadores de derechos humanos. Fueron asesinados por paramilitares (traficantes). Relator de la investigación, Michael Camilleri, dijo que "el veredicto demuestra que el Estado no sólo carecía de la voluntad de los paramilitares enfrentamientos, pero que algunos oficiales estaban mancomunaram con ellos contra los propios investigadores del gobierno." Brasil oficiales militares, policías visitan regularmente Colombia donde apreciar los métodos que se ponen en práctica aquí. Es la paz que se extiende a Brasil, las milicias, como las que operan en Río de Janeiro (Sergio Cabral apoyó en 2010 y ahora Eduardo Paes). El embrión comienza este proceso todavía bajo Cardoso, Lula y continúa ahora en el gobierno de Dilma, con la contribución inevitable de los gobernadores estatales (Casagrande ya está pensando en hacer lo mismo en el Espíritu Santo, en la práctica, recibió la notificación de que la bola blanca es su estado). El acuerdo militar Brasil / EE.UU. pasa a través de la Escuela de Tegucigalpa, donde los militares golpistas están formados por todos los latinoamericanos, africanos, provocar la deposición de Manuel Zelaya (es la mayor base de EE.UU. en la región), como el control de la triple frontera dio lugar a golpe blanco contra Fernando Lugo y maniobras de las tropas paraguayas y estadounidenses. En Honduras que matar a diez personas en promedio por día (trabajadores, periodistas, resistentes) en las políticas represivas del gobierno "democrático" de Pepe Lobo que actualmente vai privatizar "ciudades". Expropiación de las áreas dentro del país para construir ciudades para ser entregados a la empresa privada. Gran Colombia es el nombre y que incluye a Brasil. Incluyo tambien material sobre la facificacion en Haiti http://www.internationalist.org/haitisolidaridadobrera1001.html www.planetaenpeligro.blogspot.com / lo que será

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